domingo, 18 de outubro de 2009

O golfinho, também chamado de delfim, é um mamífero que vive no mar, pertencente à ordem dos Cetáceos e à família dos Delfinídeos (gênero Globicephala). Existem, aproximadamente, 37 espécies de golfinhos, a maioria vive em alto mar. O boto, porém, vive em água doce e pode ser encontrado na bacia amazônica e em alguns países da América do Sul. Estes animais sempre despertaram a imaginação e uma certa fascinação das pessoas, desde os tempos antigos, por suas acrobacias, por sua agilidade e sua inteligência.
Estes mamíferos vivem em grupos, pois são muito sociáveis. Eles podem atingir uma velocidade de 61 km/h em mar aberto. Saltam até 5 metros acima da água. Os golfinhos têm necessidade de respirar tendo assim de sair da água. Eles possuem uma narina acima da cabeça sendo por ela que eles expelem o ar e pegam fôlego para mergulhar. Tem capacidade de mergulho de até 8 minutos, podendo alcançar a profundidade de 300 metros. A capacidade e a sensibilidade auditiva dos golfinhos são extraordinárias.

Alimentam-se basicamente de peixes, camarões e lulas. Apesar de possuírem de 80 a 100 dentes, os golfinhos engolem os alimentos sem mastigar. Todo o processo de digestão acontece no estômago. O tamanho e o peso dos golfinhos variam muito de espécie para espécie.
As fêmeas dos golfinhos passam de 10 a 11 meses em gestação. Os filhotes são amamentados por aproximadamente 14 meses. Além de alimentá-los, cabe a fêmea do golfinho levar o filhote para respirar.
O golfinho, ao nadar à noite, orienta-se por ecos dos sons que eles próprios produzem. Eles têm um sonar mais eficiente do que o sonar mecânico.
Extremamente brincalhões, os golfinhos fazem acrobacias nas quais demonstram sua agilidade e força. A pesca destes animais está proibida desde 1988, mas essa lei não é respeitada.

Os golfinhos podem ser ensinados a fazer manobras, algumas bem complexas. Nenhum outro ser além do homem tem comportamentos tão complexos ligados com alimentação, proteção e reprodução.
Os únicos predadores dos golfinhos são as orcas, os tubarões e o ser humano. O problema é com os pescadores de sardinha que utilizam redes para capturar os peixes. Os golfinhos se prendem nessas redes, podendo até morrer. A expectativa de vida dos golfinhos, em liberdade, é de no mínimo 25 a 30 anos, podendo ser maior, dependendo da espécie.
O golfinho, também chamado de delfim, é um mamífero que vive no mar, pertencente à ordem dos Cetáceos e à família dos Delfinídeos (gênero Globicephala). Existem, aproximadamente, 37 espécies de golfinhos, a maioria vive em alto mar. O boto, porém, vive em água doce e pode ser encontrado na bacia amazônica e em alguns países da América do Sul. Estes animais sempre despertaram a imaginação e uma certa fascinação das pessoas, desde os tempos antigos, por suas acrobacias, por sua agilidade e sua inteligência.
Estes mamíferos vivem em grupos, pois são muito sociáveis. Eles podem atingir uma velocidade de 61 km/h em mar aberto. Saltam até 5 metros acima da água. Os golfinhos têm necessidade de respirar tendo assim de sair da água. Eles possuem uma narina acima da cabeça sendo por ela que eles expelem o ar e pegam fôlego para mergulhar. Tem capacidade de mergulho de até 8 minutos, podendo alcançar a profundidade de 300 metros. A capacidade e a sensibilidade auditiva dos golfinhos são extraordinárias.

Alimentam-se basicamente de peixes, camarões e lulas. Apesar de possuírem de 80 a 100 dentes, os golfinhos engolem os alimentos sem mastigar. Todo o processo de digestão acontece no estômago. O tamanho e o peso dos golfinhos variam muito de espécie para espécie.
As fêmeas dos golfinhos passam de 10 a 11 meses em gestação. Os filhotes são amamentados por aproximadamente 14 meses. Além de alimentá-los, cabe a fêmea do golfinho levar o filhote para respirar.
O golfinho, ao nadar à noite, orienta-se por ecos dos sons que eles próprios produzem. Eles têm um sonar mais eficiente do que o sonar mecânico.
Extremamente brincalhões, os golfinhos fazem acrobacias nas quais demonstram sua agilidade e força. A pesca destes animais está proibida desde 1988, mas essa lei não é respeitada.

Os golfinhos podem ser ensinados a fazer manobras, algumas bem complexas. Nenhum outro ser além do homem tem comportamentos tão complexos ligados com alimentação, proteção e reprodução.
Os únicos predadores dos golfinhos são as orcas, os tubarões e o ser humano. O problema é com os pescadores de sardinha que utilizam redes para capturar os peixes. Os golfinhos se prendem nessas redes, podendo até morrer. A expectativa de vida dos golfinhos, em liberdade, é de no mínimo 25 a 30 anos, podendo ser maior, dependendo da espécie.

sábado, 17 de outubro de 2009


garças

Podendo ser encontrada em todo o Pantanal, a garça-branca-grande vive em grupos de vários animais à beira de rios, lagos e banhados. É migratória, realizando pequenos deslocamentos locais ou mesmo se deslocando para além dos Andes durante os períodos de enchentes anuais. Alimenta-se de peixes, lagartos, anfíbios e insetos. Foi muito caçada para a retirada de egretas – penas especiais que se formam no período reprodutivo...
Garça-moura que, apesar de ser bastante comum, esteve fortemente ameaçada de extinção, no início do século XX. É a maior das garças do Pantanal, com mais de um metro de altura. Geralmente solitária e pouco ativa, muitas vezes não é percebida. Está presente tanto nas matas como em áreas abertas, alimentando-se exclusivamente de pequenos vertebrados e de vertebrados aquáticos.
Selo da cartela premiada “Pantanal Fauna e Flora” que mostra a garça-moura (Ardea cocoi). Na mesma cartela, o selo que mostra o coati, também aparece outra espécie de garça, a garça-branca-grande (Casmerodius albus).

segunda-feira, 7 de setembro de 2009



Ele é um mamífero quadrúpede assim como a vaca, o cavalo ou o cachorro. Mas nenhum bicho desse mundo pode ser confundido com um tamanduá: o bico fino e comprido, o corpo peludo e magro e o rabo que parece um espanador de pó fazem do tamanduá um bicho muito diferente.
Mais impressionantes são os hábitos alimentares desse bicho: o tamanduá é um aspirador de formigas. Como não é preciso muito esforço para comer formigas (e também cupins, que eles adoram), os tamanduás são banguelas, não têm nenhum dente na boca comprida e fina. E olhe que não ter dentes é coisa rara entre os mamíferos! Eles quase sempre possuem mandíbulas com duas fileiras de dentes. Para aprisionar os insetos, o tamanduá usa a sua língua fina, comprida e gosmenta.
Trabalho mesmo o tamanduá tem para abrir o formigeiro e o cupinzeiro. Para isso ele usa as garras das patas dianteiras, que normalmente têm três dedos. O esforço vale a pena: eles chegam a comer até 30 mil formigas por dia!
Um tamanduá normalmente mede 1,20 metro de comprimento. A longa cauda pode ter quase o mesmo tamanho do corpo: de 60 a 90 centímetros. Eles vivem nas florestas e no cerrado de toda a América do Sul e são muito comuns no Brasil (tamanduá-açu, tamanduá-grande, tamanduá-cavalo, jurumim, tamanduá-mirim, tamanduá-de-colete, papa-formiga).
Dentre todas as espécies de tamanduás do Brasil, existe uma que está em extinção: o Myrmecophaga tridactyla ou tamanduá-bandeira. As fêmeas desse tamanduá têm um filhotinho por vez, quase sempre na primavera. Por ser muito pequeno e frágil, o filhote é carregado nas costas da mãe até cerca de um ano de idade. Depois eles crescem, viram exterminadores de formigas e cupins e podem viver por até 25 anos.
Fonte: www.canalkids

terça-feira, 4 de agosto de 2009



Borboletas e Mariposas
Borboletas e mariposas possuem escamas coloridas nas asas. Como todo inseto, borboletas e mariposas têm o corpo dividido em 3 partes: cabeça, tórax e abdômen. Na cabeça tem 1 par de antenas, 1 par de olhos compostos ( formados por várias lentes) e a boca, na forma de um canudinho usado para sugar o néctar das flores. No tórax tem 6 patas e em geral 2 pares de asas. No abdômen encontram-se os órgãos vegetativos e reprodutivos. Borboletas e mariposas apresentam 4 fases distintas em seu desenvolvimento: ovo, lagarta - fase jovem, crisálida - transformação e borboleta - fase adulta
Quase todas as espécies de borboletas são ativas durante o dia Muitas espécies de borboletas têm diferentes cores e texturas em suas asas, um dos motivos que fazem seus admiradores colecioná-las. Já as mariposas geralmente ativas durante a noite atraída por focos de luz esta é uma das diferenças entre borboletas e mariposas. Existem muitas espécies de borboletas e mariposas. As borboletas são importantes polinizadoras e alimentam-se de líquidos variados. O corpo da borboleta é muito leve, as asas são muito largas, mas, mesmo assim ela acaba conseguindo pousar na flor aberta, de onde suga o néctar adocicado. As borboletas existem em todas as partes do mundo, com exceção das regiões glaciais . Conheceremos agora algumas espécies de borboletas e mariposas.

Hipopótamo significa «cavalo do rio». Os primeiros europeus que viram hipopótamos decidiram baptizar assim a espécie, devido ao seu tamanho.
Esta espécie só pode ser encontrada em liberdade nos rios e pântanos do continente africano, principalmente nas zonas mais húmidas e meridionais. Vivem em grupos, que podem atingir os 50 animais.
Este animal, aparentemente tranquilo quando se encontra dentro de água, onde se sente em total segurança, é uma verdadeira força da natureza quando sai dela. Tudo o que encontrar pelo caminho entre a água e a sua zona de pasto, será arrasado. Como não tem predadores naturais, o único perigo para os hipopótamos advém da sua própria espécie. São muito frequentes as pequenas quezílias entre estes animais, que podem ter consequências terríveis, já que se um dos envolvidos ferir o outro com os seus enormes dentes, que chegam a ter 22 cm, as feridas resultantes podem desenvolver infecções que, não raras vezes, serão mortais.
Os hipopótamos têm hábitos nocturnos. Sendo exclusivamente herbívoros, de noite deixam a segurança do rio para irem pastar nas margens. Nesta altura, estão em alerta, e qualquer barulho precipitará todo o grupo de volta ao rio.Durante o dia, ficam dentro de água a dormir, para protegerem a pele do sol intenso. Fazem passeios sub-aquáticos que podem durar até cinco minutos, já que, quando submergem a cabeça, as suas cavidades nasais são fechadas, não deixando entrar água. As suas grandes patas são constituídas por quatro dedos unidos entre si por membranas, o que faz deles excelentes nadadores.
Quando defecam, fazem-no abanando o rabo ao mesmo tempo. Este movimento faz com que as fezes fiquem espalhadas por vastos espaços, permitindo que marquem assim o território. Por outro lado, as suas fezes servem de fertilizante, gerando assim, na zona onde vivem, um continuo e rápido desenvolvimento de plantas necessárias à sua sobrevivência.
As fêmeas hipopótamo têm um tempo de gestação de cerca de 240 dias, findo o qual têm apenas uma cria, que é exclusivamente amamentada pela mãe durante algumas semanas. No seio do grupo, as crias ficam sempre no meio dos adultos, porque apesar da sua grande dimensão logo à nascença, são ainda vulneráveis aos grandes crocodilos, durante os primeiros meses.
Um hipopótamo adulto pode medir 4 m e pesar 3,500 kg e a sua esperança de vida pode rondar os 40 anos.
Fonte: bicharada.net


Como apresentamos no concurso "Sichuan, terra natal dos pandas gigantes", a província de Sichuan é considerada a terra natal deste animal. O panda gigante é um tipo de urso. A Reserva Natural de Pandas Gigantes de Wolong de Sichuan é um dos principais habitats dos pandas gigantes.
Porém, foram encontradas recentemente, nas montanhas Qinling, na província de Shaanxi, noroeste da China, sete comunidades de ursos pandas, com 10 a 30 animais cada uma.
Yong Yange, diretor do Instituto de Pesquisa da Reserva Natural Nacional Foping afirmou: "Estes ursos panda vivem em comunidades, estabelecem-se em cavernas no meio das montanhas".
"As cavernas habitadas por pandas formam diferentes comunidades. Os ursos podem reconhecer a qual comunidade pertence cada panda pelo odor de seus excrementos", afirmou Yong.
"A vida social ocorre dentro da comunidade. Os pandas são livres para buscar contato com outras comunidades, exceto quando estão buscando alimentos", disse Yong.
Os machos mantêm seus filhotes em casa, mas os obrigam a procurar fêmeas. "Quando as fêmeas têm dois anos de idade são expulsas de casa para que vão às outras aldeias, enquanto os filhos crescem ao lado da mãe, esperando a chegada de "senhoritas" de outras localidades", revelou Yong.
"Obrigar as fêmeas a se casarem com membros de outras comunidades evita a endogamia", afirmou Yong. O diretor da reserva acrescenta: "Apesar de preguiçosos, os pandas jovens competem pelas belezas procedentes de outras aldeias.
De acordo com Yong, as mães desfrutam de dois tipos de cavernas, uma com quarto e sala, e outra com apenas uma grande sala. Todas as cavernas ficam à sotavento e geralmente possuem vistas ao sul ou sudeste.
"Uma mãe não pode ter sua caverna para sempre, ela compartilha com outros membros da mesma comunidade em diferentes períodos", disse Yong.
"Está em processo uma pesquisa sobre a expulsão das jovens fêmeas e sobre como as diferentes aldeias procedem com novos territórios quando há muitas 'senhoritas'", revelou Yong.
A equipe de Yong, formada por 16 membros, realizou estudos com 99 cavernas de ursos panda na reserva desde 2004. As futuras pesquisas serão centradas principalmente na estrutura das cavernas de pedra. "Se podemos construir novos habitats, similares a essas cavernas para os pandas, podemos ajudar as pandas-mãe a procriar e aumentar o número de animais desta espécie na natureza", afirmou Yong.
"Os pandas gigantes das Montanhas de Qinling são uma subespécie em perigo de extinção", assinalou Yong.
Existem aproximadamente 300 pandas desta espécie nas Montanhas Qinling e 1590 que vivem principalmente nas altas montanhas de Sichuan, Shaanxi e Gansu. Atualmente, 160 pandas vivem em cativeiro em todo o mundo.

Leia mais

domingo, 2 de agosto de 2009


Tatu-Bola
Nome popular: Tatu-bola
Nome científico: Tolypeutes tricinctus
Quanto mede: 50 centímetros
Onde vive: Na caatinga do Nordeste
O que come: Formigas, escorpiões, frutas, ovos
Filhotes: Um, no máximo dois filhotes
O tatu-bola é o menor tatu brasileiro, o único tatu endêmico, isto é, que existe apenas no nosso Brasil e o mais ameaçado, porque, como não cava bem como os outros tatus, é mais fácil de ser caçado na região de seca, onde há pouca comida.
Para se defender, esse tatu se enrola completamente, formando uma bola, daí o nome popular, e o rabo e a cabeça se adaptam como num quebra-cabeça, protegendo o corpo do tatu, o que não o defende do homem, porém, porque fica fácil pegar a bola que é o tatu e enfiar num saco.
Por ser ainda muito caçado, o tatu-bola desapareceu em Sergipe e no Ceará, mas ainda existe na Bahia, Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte, nas regiões ainda despovoadas. Apesar de protegido por lei, esse animalzinho é caçado até dentro do Parque Nacional da Serra da Capivara e da Estação Ecológica do Raso da Catarina, áreas de conservação, onde no passado o tatu-bola existia em quantidade.
Para salvar essa espécie, os cientistas estão propondo estudos para criação em cativeiro e principalmente programas de educação ambiental para a população da área onde ainda sobrevive esse tatu. O problema é que esse bicho vive justamente na região mais pobre e carente do Brasil e, sem educação, nunca se conseguirá que um caboclo com fome deixe de pegar o tatu para comê-lo, se tiver oportunidade.
Fonte: www.jperegrino.com.br

sábado, 1 de agosto de 2009


coelho bravo
O coelho é uma das espécies cinegéticas portuguesas de maior importância, devido à facilidade com que se reproduz e aos números elevados que as suas populações atingem. É um pequeno herbívoro que mede entre 35 e 50 cm e pesa entre 1,2 e 2,5 kg. Tem uma pelagem de cor acinzentada com laivos amarelo-acastanhados na nuca e nas patas, e a face anterior esbranquiçada; as orelhas são relativamente curtas (menores que o comprimento da cabeça). Quando em movimento, identifica-se facilmente pelo seu estilo de corrida em apertados ziguezagues.
Vive em zonas onde o mato é abundante, preferindo os terrenos secos e arenosos, mais fáceis para a construção de tocas. A alimentação é constituída essencialmente por plantas herbáceas, raízes, grãos e mesmo cascas suculentas de algumas árvores.
É um animal de hábitos nocturnos e crepusculares, embora possa ser visto durante o dia quando não há interferência humana. Vive em colónias, que, em caso de densidades elevadas, podem atingir os 20 indivíduos. O coelho reproduz-se quase todo ano, embora seja mais activo entre Março e Maio. Com um período de gestação de apenas 28/33 dias, cada fêmea tem três a sete ninhadas por ano, produzindo cada ninhada entre duas a sete crias, cegas, surdas e sem pêlo, que, ao fim de 3,5 meses no caso das fêmeas e 4 meses no caso dos machos, já estão aptas a reproduzir. Tem uma longevidade máxima de nove anos.

A aguia
A águia, que é uma das mais fortes e corajosas aves de rapina.
É uma ave do grupo das Falcónidas. O seu corpo é corpulento, cabeça com penas brancas e corpo preto ou dourado, bico alto, direito na base e curvo na ponta, faces nuas, asas arredondadas, pés fortes e garras robustas.
Gostam de viver em regiões quentes e secas. Vivem em desertos, savanas, pântanos e florestas de todos os continentes, excepto na Antárctida.

As águias alimentam-se quase exclusivamente de carne fresca, que conseguem atacando animais vivos. Caçam de dia, aguentando sucessivas horas de vôo e atingindo grandes alturas.
Enquanto jovem é alimentada pelos pais mais ou menos 30 dias. Vivem em casais. A Águia é um animal solitário, não vive em bandos.
As Águias aproveitam os ninhos anteriores para por novamente os seus ovos. A Águia vive ate aos 40 anos. A fêmea e maior e mais bela que o macho.

Rinoceronte de Java
Os rinocerontes asiáticos estão todos em avançado estado de extinção. O de Java (na Indónesia) é, no entanto, aquele que maior perigo apresenta, já que, em liberdade, não deverão existir muito mais que 50 animais. Este número pode já ser insuficiente para garantir a continuidade da espécie, contudo, está neste momento a ser desenvolvido um esforço a nível mundial para inverter esta tendência, como em tempos foi necessário ao rinoceronte indiano.
Ao contrário dos rinocerontes africanos, que procuram os grandes espaços abertos, os asiáticos procuram viver protegidos pela vegetação da floresta e os pântanos, onde se sentem mais resguardados, evitando os grandes espaços abertos, onde podem ser alvos fáceis para os caçadores furtivos.
O rinoceronte de Java só tem um chifre e a sua pele não é lisa, formando uma espécie de carapaças sobrepostas e rugas duras e espessas.
Este gigante asiático pode ter 1,70 m de altura, medir quase 4 m e pesar 3000 kg. Pode viver cerca de 35 anos.



MACACOS BRASILEIROS




O Brasil possui o maior número de espécies de primatas no mundo. Veja o Centro Nacional de Primatas, no Pará!
Parece que são 103 espécies no planeta e 70% dessas estão na Amazônia. Na Lista Oficial da Fauna Ameaçada de Extinção, assim como na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), das 26 espécies de primatas brasileiros consideradas sob ameaça de extinção, 11 são espécies amazônicas.
Conhecidos como primatas do Novo Mundo possuem algumas características diferentes de seus parentes do Velho Mundo (África e Ásia), como o focinho curto com as narinas voltadas para os lados.
Na sua maioria, apresentam a particularidade típica dos platirrinos de terem narinas afastadas abrindo para os lados, ao contrário dos macacos do Velho Mundo, cujas narinas abrem para a frente. Os seus polegares também não são oponíveis, mas os dedos grandes dos pés são.
Nas espécies de grande porte, esses macacos têm uma cauda preensil que chega a funcionar quase como um quinto membro, facilitando o seu deslocamento arbóreo.
A visão é o sentido mais desenvolvido e indispensável para a sua rápida locomoção pelos galhos e cipós, e a percepção das cores facilita não só a procura de alimentos, como também ajuda a explicar a razão de serem os mamíferos mais coloridos do mundo. Vivem em grupos familiares onde todos auxiliam no cuidado à prole.

Onça Pintada
A onça pintada vive em florestas tropicais onde a chuva cai por quase o ano inteiro e o clima é muito quente.
As árvores são muito próximas uma das outras formando em suas copas um bonito "teto"verde dificultando a passagem do sol.
A onça pintada pertence a ordem dos felinos sendo então, um animal carnívoro.
Sua pele possui pintas que chamamos de impressão digital, porque nenhuma outra possui pintas idênticas. A onça chega a medir 2m. de corpo, 60 a 70 m de cauda, com 80 cm de altura até o ombro. Sobe em árvores com a mesma facilidade a qual atravessa um rio.
Sua alimentação preferida é o porco do mato, capivaras e veados, mas na falta de outra caça, dizima rebanhos.

sexta-feira, 31 de julho de 2009



A história dos peixes

A historia da criação de peixes é muito antiga. No Egito, já se criava a Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus), em 2500 AC. Em algumas cidades, o peixe era tido como animal sagrado, protegido pela deusa Hatmehyt (mulher peixe). Na China, o primeiro tratado de criação de carpas data de 475 AC. Em Roma, na época dos imperadores, elas já eram usadas como ornamentação, e as moreias para diversão: os condenados eram jogados para esses peixes, conhecidos por sua agressividade. A piscicultura ornamental comercial começou na China, no início do século XII, com a criação de carpas coloridas em pequenos lagos. Elas eram vistas com profundo respeito devido ao seu grande significado espiritual. As carpas foram selecionadas com o objetivo de variar ou realçar alguma cor, ou o formato da cabeça, dos olhos ou do corpo, dando origem ao que hoje chamamos de king, ou peixe dourado ou japonês (Carassius auratus). Atualmente, a aquariofilia é uma ciência muito estudada e conhecida. Seu precursor no Brasil foi Shigueiti Takase, que chegou do Japão, em 1926, trazendo alguns peixes da região asiática. Mas, foi a partir da década de 70 que a piscicultura passou a ser difundida no País. Hoje, em razão de suas dimensões, de seus climas e da existência de espécies nativas, o Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de peixes ornamentais do mundo. Somente o neon cardinal (Hyphessobrycon innesi) responde por 70% das exportações. Em aquários, os peixes ornamentais podem ser usados como terapia, já que, além de embelezarem o ambiente, acalmam, distraem e eliminam o estresse. Cuidados básicos e equipamentos simples podem garantir uma aquário em perfeita harmonia, com peixes saudáveis e felizes.



Comparando com os cães, podemos dizer que o gato demorou a ser domesticado.


Camisetas


História do Gato Doméstico
Você sabia que os gatos provavelmente tiveram o mesmo ancestral do cachorro? Acredita-se que o Miacis (imagem ao lado), um pequeno animal que vivia em árvores, há muito extinto, foi o antepassado do gato. Este seria também o ancestral do urso, da doninha, do guaxinim, da raposa e do coiote. Viveu há cerca de 40 milhões de anos, tinha o corpo comprido, um rabo maior do que o corpo e pernas curtas. Provavelmente também tinha unhas retráteis como o gato.
Há 10 milhões de anos atrás surgiu o Dinictis, mais parecido com o gato atual.
Os Felídeos ou felinos, são os mais especializados, mais numerosos e mais importantes dos carnívoros.A família dos Felídeos, espalhada sobre quase toda a área de distribuição da ordem dos carnívoros, compreende 3 gêneros: Acinonyx (Cheeta), Felis (Puma, Jaguatirica, Gatos domésticos e todos de pequeno ou médio porte) e Leo (Leão, Tigre, Pantera, Onça), com 37 espécies no conjunto.
Os gatos domésticos são primos distantes de outros felinos e guardam características em comum com os grandes felinos selvagens, como o caminhar silenciosa e delicadamente sobre as almofadas plantares, a técnica de caçar e as unhas retráteis, com exceção do Guepardo que tem as unhas e patas apropriadas para a corrida, chegando a alcançar 100Km por hora numa corrida de curta distância.
No Antigo Egito os gatos eram adorados devido a sua associação com a Deusa da Lua, Pasht, de cujo nome acredita-se ser derivada a palavra "puss", que significa "bichano" em inglês.A Deusa Bast, que representa o sol, também foi identificada com gatos, e é retratada com a cabeça de um gato.Quando os gatos morriam, eram mumificados e seus donos mostravam seus sentimentos raspando as sombrancelhas em sinal de luto.
Hoje, os gatos da raça Abissínio, são semelhantes ao gatos do Antigo Egito.Estátuas, desenhos e pinturas em tumbas, revelam que os gatos nessa época, eram de pelo curto, corpo esguio e pernas longas. Muitos consideram que este foi o ancestral da maioria das raças de gatos domésticos conhecidas atualmente.
Era proibida a saída dos gatos do Egito, mas o povo Fenício parece ter os levado em suas embarcações comerciais, para a Europa, por volta do ano 900 a.C., chegando à Itália antes da Era Cristã.
Os romanos, quando invadiram e dominaram o Egito, adotaram o culto a Deusa Bast e seus gatos foram também perpetuados em estátuas, murais e mosaicos. Tinham grande apreciação pelos gatos, e os retratavam como símbolo de liberdade.Com as invasões Romanas, os gatos foram seguindo seus exércitos e se introduzindo em toda a Europa.Dessa forma os gatos chegaram à Inglaterra, portanto, o gato inglês tem como base o gato egípcio, mas gatos ingleses selvagens também foram domesticados.
O Príncipe de Gales, promulgou no século X, leis protegendo os gatos, estabelecendo valores de venda e garantias de compra. Além disso, a pena para quem matasse um gato era paga com trigo: o ga to morto era segurado pela ponta da cauda e sobre ele era jogado o trigo, até encobrir a ponta da cauda. Os gatos, durante muito tempo, foram bem aceitos pelo homem como animais domésticos, por sua beleza e grande habilidade em caçar ratos. Exatamente por sua habilidade como caçador de ratos, no século XI auxiliavam no combate a estes vetores, transmissores da Peste Bulbônica.





Bicho-Preguiça



Parece um macaco, muito peludo e sempre pendurado nas árvores, mas é muito parado para ser um macaco. Leva a vida em câmera lenta, o danado do bicho-preguiça.
A preguiça é um mamífero sem dentes que vive pendurado nas árvores brasileiras. Elas têm um rosto pequeno e parecem que estão sempre sorrindo. As preguiças só comem uma coisa: folhas de embaúba, uma árvore que por isso ficou conhecida como árvore-da-preguiça. Esses bichos são assim preguiçosos por causa do calor. Como eles têm o corpo coberto de pêlos grossos, não podem se agitar muito porque senão suam para valer.
Não existe apenas um tipo de preguiça. Algumas são acinzentadas e têm três dedos como os da espécie Bradypuus tridactylus. As preguiças da espécie Choloepus didactylus têm apenas dois dedos. Uma outra espécie, Bradypuus torquatus, conhecida como bicho-preguiça-de-coleira, tem pelagem amarelada e faixas negras na nuca. A preguiça-de-coleira está ameaçada de extinção.
O bicho-preguiça é um animal bem comum no Brasil. Será por isso que o brasileiro tem fama de preguiçoso? Acho que se pensarmos bem, não existe nenhum brasileiro tão paradão quanto um bicho-preguiça...
Fonte: www.canalkids.com.br

A história de um de nossos animais de estimação domésticos favoritos é awhirl imóvel na controvérsia. Alguns pontos são concordados geralmente sobre, mas muito encobertos ainda no mistério.
As referências às doninhas, ou pelo menos aos animais muito similares, vão para trás muitos séculos. Embora não identificado exatamente, algo muito como doninhas é mencionado em um jogo por Aristophanes e em essays por Aristotle sobre 2.500 anos há. Mais certo que é muitas partes de evidência às doninhas, na escrita e nas pinturas, nas idades médias atrasadas.
Há umas referências no 13o século aos ferreters que eram peça' da equipe de funcionários' da corte real em Inglaterra. Entre as doninhas 1200AD e 1400AD estava um animal de estimação favorito do royalty. Mas, o animal de estimação do `' tem um meaning ligeiramente diferente quando aplicado a um animal muitos séculos após

) O Brasil é um dos principais alvos dos traficantes da fauna silvestre devido a sua imensa biodiversidade. Esses traficantes movimentam anualmente no país cerca de U$ 20 bilhões de dolares, colocando o comércio ilegal de animais silvestres na terceira maior atividade ilícita do mundo, perdendo apenas para o tráfico de drogas e de armas. O Brasil participa com 15% desse valor !!! ( 3 bilhões de dolares...) 2) Seguindo uma lógica cruel - que determina o valor da espécie pela sua raridade e grau de ameaça de extinção, o tráfico da vida selvagem é hoje um dos principais fatores do desaparecimento da fauna brasileira. 3) Para os traficantes, o nosso animal silvestre , alguns em perigo de extinção, não passa de uma mercadoria e a natureza, nossos campos e matas, um grande estoque dela. 4) De cada 10 animais traficados, 9 morrem antes de chegar ao seu destino final. Em outras palavras quase 20 milhões de filhotes são arrancados de seus ninhos (aves) e tocas ( mamíferos). Desse número, apenas 1% chegará ao destino final. Vocês têm idéia quantos estão morrendo, diariamente, nas mãos dos contrabandistas ???? Quantos estão saindo do país, pelas fronteiras, escondidos em malas e sacolas, passando nas barbas da polícia, totalmente dopados, anestesiados e provavelmente já mortos por maus tratos ?????!!!!!!! 5) Não bastasse a ação dos traficantes, que é intensa, diária e implacável, o quadro de degradação ambiental que o país enfrenta é o resultado de anos de exploração descontrolados dos nossos recursos naturais. Já é do conhecimento de todos que desde o seu descobrimento, há 500 anos, o Brasil perdeu mais de 90% da sua cobertura original de Mata Atlântica. Exatamente por isso, nossa fauna também está ameaçada. Alí, nesses apenas 10% de Mata Atlântica, concentram-se centenas de espécies seriamente ameaçadas de extinção e o rítmo dessa destruição só faz aumentar o perigo para esses animais. 6) No Brasil, 218 espécies animais encontram-se ameaçadas de extinção, sendo que 7 delas foram consideradas extintas por não existir registros de sua passagem, observação e presença nas matas há mais de 50 anos. 7) O Brasil ocupa o 2º. lugar no mundo de espécies de "aves" ameaçadas. 8) As principais causas da diminuição das populações de animais silvestres são: Ø Redução de seus "habitats" devido à destruição da cobertura vegetal primária; Ø Crescente ocupação humana; Ø Exploração econômica de áreas de florestas, pântanos e cerrado; Ø Tráfico de animais silvestresØ Caça e pesca predatórias e indiscriminadas, sem leis adequadas que regulamentem sua permissão

[ - Chat - ]