sexta-feira, 31 de julho de 2009



A história dos peixes

A historia da criação de peixes é muito antiga. No Egito, já se criava a Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus), em 2500 AC. Em algumas cidades, o peixe era tido como animal sagrado, protegido pela deusa Hatmehyt (mulher peixe). Na China, o primeiro tratado de criação de carpas data de 475 AC. Em Roma, na época dos imperadores, elas já eram usadas como ornamentação, e as moreias para diversão: os condenados eram jogados para esses peixes, conhecidos por sua agressividade. A piscicultura ornamental comercial começou na China, no início do século XII, com a criação de carpas coloridas em pequenos lagos. Elas eram vistas com profundo respeito devido ao seu grande significado espiritual. As carpas foram selecionadas com o objetivo de variar ou realçar alguma cor, ou o formato da cabeça, dos olhos ou do corpo, dando origem ao que hoje chamamos de king, ou peixe dourado ou japonês (Carassius auratus). Atualmente, a aquariofilia é uma ciência muito estudada e conhecida. Seu precursor no Brasil foi Shigueiti Takase, que chegou do Japão, em 1926, trazendo alguns peixes da região asiática. Mas, foi a partir da década de 70 que a piscicultura passou a ser difundida no País. Hoje, em razão de suas dimensões, de seus climas e da existência de espécies nativas, o Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de peixes ornamentais do mundo. Somente o neon cardinal (Hyphessobrycon innesi) responde por 70% das exportações. Em aquários, os peixes ornamentais podem ser usados como terapia, já que, além de embelezarem o ambiente, acalmam, distraem e eliminam o estresse. Cuidados básicos e equipamentos simples podem garantir uma aquário em perfeita harmonia, com peixes saudáveis e felizes.



Comparando com os cães, podemos dizer que o gato demorou a ser domesticado.


Camisetas


História do Gato Doméstico
Você sabia que os gatos provavelmente tiveram o mesmo ancestral do cachorro? Acredita-se que o Miacis (imagem ao lado), um pequeno animal que vivia em árvores, há muito extinto, foi o antepassado do gato. Este seria também o ancestral do urso, da doninha, do guaxinim, da raposa e do coiote. Viveu há cerca de 40 milhões de anos, tinha o corpo comprido, um rabo maior do que o corpo e pernas curtas. Provavelmente também tinha unhas retráteis como o gato.
Há 10 milhões de anos atrás surgiu o Dinictis, mais parecido com o gato atual.
Os Felídeos ou felinos, são os mais especializados, mais numerosos e mais importantes dos carnívoros.A família dos Felídeos, espalhada sobre quase toda a área de distribuição da ordem dos carnívoros, compreende 3 gêneros: Acinonyx (Cheeta), Felis (Puma, Jaguatirica, Gatos domésticos e todos de pequeno ou médio porte) e Leo (Leão, Tigre, Pantera, Onça), com 37 espécies no conjunto.
Os gatos domésticos são primos distantes de outros felinos e guardam características em comum com os grandes felinos selvagens, como o caminhar silenciosa e delicadamente sobre as almofadas plantares, a técnica de caçar e as unhas retráteis, com exceção do Guepardo que tem as unhas e patas apropriadas para a corrida, chegando a alcançar 100Km por hora numa corrida de curta distância.
No Antigo Egito os gatos eram adorados devido a sua associação com a Deusa da Lua, Pasht, de cujo nome acredita-se ser derivada a palavra "puss", que significa "bichano" em inglês.A Deusa Bast, que representa o sol, também foi identificada com gatos, e é retratada com a cabeça de um gato.Quando os gatos morriam, eram mumificados e seus donos mostravam seus sentimentos raspando as sombrancelhas em sinal de luto.
Hoje, os gatos da raça Abissínio, são semelhantes ao gatos do Antigo Egito.Estátuas, desenhos e pinturas em tumbas, revelam que os gatos nessa época, eram de pelo curto, corpo esguio e pernas longas. Muitos consideram que este foi o ancestral da maioria das raças de gatos domésticos conhecidas atualmente.
Era proibida a saída dos gatos do Egito, mas o povo Fenício parece ter os levado em suas embarcações comerciais, para a Europa, por volta do ano 900 a.C., chegando à Itália antes da Era Cristã.
Os romanos, quando invadiram e dominaram o Egito, adotaram o culto a Deusa Bast e seus gatos foram também perpetuados em estátuas, murais e mosaicos. Tinham grande apreciação pelos gatos, e os retratavam como símbolo de liberdade.Com as invasões Romanas, os gatos foram seguindo seus exércitos e se introduzindo em toda a Europa.Dessa forma os gatos chegaram à Inglaterra, portanto, o gato inglês tem como base o gato egípcio, mas gatos ingleses selvagens também foram domesticados.
O Príncipe de Gales, promulgou no século X, leis protegendo os gatos, estabelecendo valores de venda e garantias de compra. Além disso, a pena para quem matasse um gato era paga com trigo: o ga to morto era segurado pela ponta da cauda e sobre ele era jogado o trigo, até encobrir a ponta da cauda. Os gatos, durante muito tempo, foram bem aceitos pelo homem como animais domésticos, por sua beleza e grande habilidade em caçar ratos. Exatamente por sua habilidade como caçador de ratos, no século XI auxiliavam no combate a estes vetores, transmissores da Peste Bulbônica.





Bicho-Preguiça



Parece um macaco, muito peludo e sempre pendurado nas árvores, mas é muito parado para ser um macaco. Leva a vida em câmera lenta, o danado do bicho-preguiça.
A preguiça é um mamífero sem dentes que vive pendurado nas árvores brasileiras. Elas têm um rosto pequeno e parecem que estão sempre sorrindo. As preguiças só comem uma coisa: folhas de embaúba, uma árvore que por isso ficou conhecida como árvore-da-preguiça. Esses bichos são assim preguiçosos por causa do calor. Como eles têm o corpo coberto de pêlos grossos, não podem se agitar muito porque senão suam para valer.
Não existe apenas um tipo de preguiça. Algumas são acinzentadas e têm três dedos como os da espécie Bradypuus tridactylus. As preguiças da espécie Choloepus didactylus têm apenas dois dedos. Uma outra espécie, Bradypuus torquatus, conhecida como bicho-preguiça-de-coleira, tem pelagem amarelada e faixas negras na nuca. A preguiça-de-coleira está ameaçada de extinção.
O bicho-preguiça é um animal bem comum no Brasil. Será por isso que o brasileiro tem fama de preguiçoso? Acho que se pensarmos bem, não existe nenhum brasileiro tão paradão quanto um bicho-preguiça...
Fonte: www.canalkids.com.br

A história de um de nossos animais de estimação domésticos favoritos é awhirl imóvel na controvérsia. Alguns pontos são concordados geralmente sobre, mas muito encobertos ainda no mistério.
As referências às doninhas, ou pelo menos aos animais muito similares, vão para trás muitos séculos. Embora não identificado exatamente, algo muito como doninhas é mencionado em um jogo por Aristophanes e em essays por Aristotle sobre 2.500 anos há. Mais certo que é muitas partes de evidência às doninhas, na escrita e nas pinturas, nas idades médias atrasadas.
Há umas referências no 13o século aos ferreters que eram peça' da equipe de funcionários' da corte real em Inglaterra. Entre as doninhas 1200AD e 1400AD estava um animal de estimação favorito do royalty. Mas, o animal de estimação do `' tem um meaning ligeiramente diferente quando aplicado a um animal muitos séculos após

) O Brasil é um dos principais alvos dos traficantes da fauna silvestre devido a sua imensa biodiversidade. Esses traficantes movimentam anualmente no país cerca de U$ 20 bilhões de dolares, colocando o comércio ilegal de animais silvestres na terceira maior atividade ilícita do mundo, perdendo apenas para o tráfico de drogas e de armas. O Brasil participa com 15% desse valor !!! ( 3 bilhões de dolares...) 2) Seguindo uma lógica cruel - que determina o valor da espécie pela sua raridade e grau de ameaça de extinção, o tráfico da vida selvagem é hoje um dos principais fatores do desaparecimento da fauna brasileira. 3) Para os traficantes, o nosso animal silvestre , alguns em perigo de extinção, não passa de uma mercadoria e a natureza, nossos campos e matas, um grande estoque dela. 4) De cada 10 animais traficados, 9 morrem antes de chegar ao seu destino final. Em outras palavras quase 20 milhões de filhotes são arrancados de seus ninhos (aves) e tocas ( mamíferos). Desse número, apenas 1% chegará ao destino final. Vocês têm idéia quantos estão morrendo, diariamente, nas mãos dos contrabandistas ???? Quantos estão saindo do país, pelas fronteiras, escondidos em malas e sacolas, passando nas barbas da polícia, totalmente dopados, anestesiados e provavelmente já mortos por maus tratos ?????!!!!!!! 5) Não bastasse a ação dos traficantes, que é intensa, diária e implacável, o quadro de degradação ambiental que o país enfrenta é o resultado de anos de exploração descontrolados dos nossos recursos naturais. Já é do conhecimento de todos que desde o seu descobrimento, há 500 anos, o Brasil perdeu mais de 90% da sua cobertura original de Mata Atlântica. Exatamente por isso, nossa fauna também está ameaçada. Alí, nesses apenas 10% de Mata Atlântica, concentram-se centenas de espécies seriamente ameaçadas de extinção e o rítmo dessa destruição só faz aumentar o perigo para esses animais. 6) No Brasil, 218 espécies animais encontram-se ameaçadas de extinção, sendo que 7 delas foram consideradas extintas por não existir registros de sua passagem, observação e presença nas matas há mais de 50 anos. 7) O Brasil ocupa o 2º. lugar no mundo de espécies de "aves" ameaçadas. 8) As principais causas da diminuição das populações de animais silvestres são: Ø Redução de seus "habitats" devido à destruição da cobertura vegetal primária; Ø Crescente ocupação humana; Ø Exploração econômica de áreas de florestas, pântanos e cerrado; Ø Tráfico de animais silvestresØ Caça e pesca predatórias e indiscriminadas, sem leis adequadas que regulamentem sua permissão

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